O PSOL, ao contrário da maioria dos outros partidos, não “morreu” depois das eleições municipais de outubro/2008. Fizemos uma reunião em novembro pra fazer uma análise sobre o processo eleitoral. Em dezembro houve outra reunião com a participação de companheiros de São Paulo, e uma confraternização com a militância moratense.
Neste ano, nossos militantes participaram de diversas ações políticas: reuniões em outros municípios, atos em São Paulo; primeiro nos atos pelo fim do massacre de Israel contra o povo palestino. Tivemos companheiras participando das manifestações no Dia Internacional das Mulheres. Também participamos de vários debates e fóruns sobre a crise econômica internacional e seus impactos sobre a população e a economia brasileira. Além de reuniões de articulação interna no PSOL.
Em janeiro, fizemos uma reunião pra discutirmos nossas ações, o futuro do PSOL em Francisco Morato e o seu posicionamento em relação ao novo governo que iniciara. Decidimos aguardar três meses para o início das nossas ações como oposição programática de esquerda, visando uma alternativa política independente para Francisco Morato e que corresponda às lutas e anseios de grande parte da população, para uma política voltada ao desenvolvimento local, transparência, baseada em políticas públicas efetivas e com os ideais socialistas norteando nosso caminhos pra uma vida mais justa e igualitária..
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