quinta-feira, 21 de maio de 2009

TESE PARA O CONGRESSO NACIONAL

Nós do Partido Socialismo e Liberdade de Francisco participamos, com colaborações, da tese 8 sob o Título: UM PARTIDO MILITANTE PARA UM BRASIL DOS TRABALHADORES E
SOCIALISTA. Esta tem também como assinantes Plínio de Arruda Sampaio e o Deputado Federal Raul Marcelo; além de muitos outros importantes companheiros.
Os companheiros moratenses que colaboraram e assinam a tese são Professor Daniel, Dionatas Pereira e Edson Santiago. Sendo assim, queremos informar os militantes e filiados locais que de acordo com nossos ideais e programa partidário, todos são livres para expressar considerações e apoio a qualquer tendência, corrente ou mesmo a uma tese para o 2º Congresso Nacional do Psol, que será realizado em agosto na cidade de São Paulo.
Convido todas e todos a lerem esta e outras teses no site do Psol Nacional: www.psol.org.br.
Caso queiram ler diretamente a tese em que participamos da confecção: http://www.psol.org.br/nacional/images/stories/doc/2Congresso-Tese8.pdf.

Saudações socialistas.

Professor Daniel

quarta-feira, 20 de maio de 2009

REUNIÃO ORDINÁRIA DO PSOL DE FRANCISCO MORATO

Olá, camaradas.

A Direção Municipal do Partido Socialismo e Liberdade comunica a todos os militantes, filiados e simpatizantes que haverá uma reunião ordinária no dia 31 de maio de 2009, às 10h na sede municipal, situada na Rua Progresso, 350, Centro - Francisco Morato.

Teremos como pauta:

- os Congressos Estadual e Nacional do PSOL;

- a Convenção Municipal;

- a atividade do dia 07 de junho na câmara;

- agenda do PSOL em Francisco Morato para 2009;

- Cotização.

Aguardamos a presença de todos.

Professor Daniel
Presidente Municipal do PSOL/Francisco Morato

terça-feira, 19 de maio de 2009

O PSOL DE FRANCISCO MORATO E O SOCIALISMO LIBERTÁRIO

O PSOL de Francisco Morato não leva o nome Socialismo em vão, as propostas e as ações do Partido têm provado essa característica socialista, um partido socialista faz uma auto-crítica sempre para melhorar, e isso o PSOL tem feito para ser a ferramenta de combate na cidade, um partido reivindicatório, revolucionário, crítico e forte ideologicamente que não vendeu sua sigla e esse nome tão poderoso que é o Socialismo, pois o Socialismo é um sonho e sonhos não se vendem, o sonho é uma dádiva e uma força. Faça parte do PSOL, faça parte do sonho Socialista.
O PSOL de Francisco Morato convida você a se tornar uma célula de luta, alguém melhor na vida, melhor humano, melhor como pessoa, fazer parte de um rumo, visar um horizonte, ajudar pessoas, conciliar ideologia com prática, tornar-se uma pessoa que não será enganada pelo sistema capitalista manipulador. Faça parte dessa luta, conscientize-se, venha ser um militante do socialismo, seja PSOL.

Por Dionatas X

ESCOLA DE UMA VIDA SOCIALISTA

Visando a utopia socialista proposta por Marx e Engels, algumas pessoas neste mundo capitalista contemporâneo lutam contra o sistema. Ter o socialismo implantado na sociedade é a saída para a liberdade e a igualdade entre os seres humanos, ser socialista é muito diferente de gostar do termo socialismo, ninguém consegue ser socialista da noite para o dia porque o tornar-se socialista requer um processo, simples, mas que admite o desejo e a doutrina a ser seguida.
Par tornar-se socialista, deve-se além de tudo, querer a mudança, ser fiel à personalidade socialista, ser amante da liberdade e da justiça. A escola de uma vida socialista ensina que devemos ser diferentes, ou seja, seguir a doutrina socialista, o primeiro passo é querer a mudança dentro de si próprio, o processo não é difícil, mas temos sempre que nadar contra a maré, tornar-se socialista é uma forma de negar o que causa o mal em nossa sociedade: o individualismo e o capitalismo. A escola da vida socialista nos mostra que não podemos nos apegar aos bem materiais porque quanto mais temos, mais estaremos sendo controlados por nossos próprios bens, o consumismo pífio que a indústria manipuladora nos envolve e acaba fazendo com que venhamos a consumir coisas que não precisamos.
Por Dionatas X

segunda-feira, 18 de maio de 2009

CARREATA DO ABSURDO

CARREATA DA A. O. MORATENSE NO CENTRO DE FRANCISCO MORATO
Na última sexta-feira, 15 de maio, por volta das 16h e 30 min., presenciei algo que nunca imaginei presenciar, mas como estamos em Francisco Morato, isso, de fato, ocorreu. Aqui, pessoas de mau-caráter, oportunistas, carreiristas de plantão, corruptos e bandidos transformam o absurdo em algo possível.
Houve uma carreata de ônibus da Moratense pelo centro, com rojões, buzinaço e oito ônibus novos “desfilando”; em três destes havia faixas com a inscrição: “Agradecemos a Prefeitura e a Câmara Municipal pela manutenção do asfalto na linha do Represa”. Diante de tal absurdo, perguntei-me: quem é esse sujeito oculto (nós) que está agradecendo? Porque eu não estou inserido nesse “nós” e vou além, quem é esse nós? Talvez o dono ou os donos da empresa de ônibus, os diretores da empresa, os vereadores, seus assessores, o prefeito e seus assessores. Porque eu não vi nenhum morador daquela região, o que seria mais sensato, agradecer, fazer uma “festa de inauguração” ou externar sua imensa alegria pela manutenção do asfalto com rojões, faixas e carreada. O que, aliás, se ocorresse, seria totalmente desnecessário, já que fazer a manutenção do asfalto, um serviço apenas básico, nada mais é do que obrigação da prefeitura municipal. É o mínimo que ela deve fazer.
E eu não sei onde entram os vereadores, porque, pra asfaltar uma rua ou avenida, não é necessário nenhum vereador. Isso é uma ação, deve ser pelo menos, exclusiva do poder executivo, mas em nossa pequena cidade há o pequenino pensamento de que o representante do legislativo é responsável pela pavimentação das ruas. Isso também é absurdo! É preciso acabar com esse pensamento nanico e essa distribuição politiqueira dos “serviços públicos”, porém, caso tal prática acabe, talvez os nossos legisladores não saberão o que fazer. Mas é preciso abolir essa prática clientelista, de falta de representatividade e de interesses próprios vencendo os coletivos.
O que ocorreu no dia 15 de maio é sintoma da mediocridade e da administração pífia que temos, retificando, que sempre tivemos em Francisco Morato. Já que fazer uma carreata com ônibus novos pelo centro da cidade, soltar rojões e ter faixas da empresa de ônibus agradecendo a prefeitura e a câmara municipal mostra e escancara a relação suja e clientelista existente e que sempre existiu entre a referida empresa e os nossos prefeitos e vereadores. Tal fato, a carreata, foi importante pra que todos os moratenses vejam pra quem os nossos governantes governam, e não é para o povo. Enquanto há o desvio da atenção para os “ótimos serviços prestados” e pelo “trabalho parceiro da empresa”, ninguém do poder público se importa ou tem coragem de discutir o valor da passagem e o absurdo de termos uma “promoção” ao pagar pela passagem em dinheiro, no momento da viagem. Pois R$2,30 ou na promoção R$2,20, é um valor muito alto pra população moratense pagar, esta que já paga por tantos não-serviços.
Enquanto prefeito e vereadores moratenses continuarem de costas para a população e trabalhando apenas para os empresários, a cidade e seu povo, o verdadeiro nós, continuarão sofrendo com uma cidade estagnada, parada e encharcada com clientelismos, corrupção e abandono total.
Por Professor Daniel

domingo, 17 de maio de 2009

REPRESENTAR NÃO É SUBSTITUIR!

Por Chico Alencar, Deputado Federal (PSOL/RJ)
No combate ao clientelismo a ao assistencialismo galopantes, que apequenam a atividade política e criam enormes "currais de votos", nosso mandato está divulgando, na linha programática do PSOL, esta CARTA ABERTA ÀS COMUNIDADES, ASSOCIAÇÕES DE MORADORES E LIDERANÇAS COMUNITÁRIAS:

"Para estreitar o relacionamento entre nosso mandato de deputado federal e as representações dos moradores das diversas comunidades, esclarecemos quais são as obrigações de um parlamentar, além daquela óbvia - que muitos desrespeitam! - que é a de ser honesto.

Todo parlamentar, seja ele vereador, deputado ou senador, é eleito pelo cidadão para representá-lo no Poder Legislativo (Câmara Municipal, Assembléia ou Congresso Nacional). Ali ele elabora leis, fiscaliza os Governos, vota o Orçamento, faz denúncias, cobranças e apresenta propostas. É na votação do Orçamento anual que se indica onde o dinheiro arrecadado com os impostos que você paga será aplicado. Em água, luz, esgoto, asfalto, segurança pública, pagamento de servidores, entre outros. Todo parlamentar tem obrigação de prestar contas de seu mandato à população.

Não é função dos parlamentares calçar, asfaltar ou colocar luz nas ruas, ligar água ou esgoto, arranjar emprego, vagas em hospitais e escolas, fazer qualquer tipo de obra. Essa é uma atribuição dos Governos, do Poder Executivo (Prefeitura, Governo Estadual e Federal). Muitos chegam às comunidades (ou mandam alguém) para dizer que foram eles os grandes benfeitores, os "doadores" do que é direito do povo. Em troca, pedem seu voto. Na verdade, eles estão é tentando comprar seu voto, e com o dinheiro dos impostos que você paga! Isso é crime previsto em lei e deve ser denunciado.

O vereador, o deputado e o senador podem e devem recolher as reivindicações coletivas da comunidade e encaminhá-las aos órgãos responsáveis, cobrando providências. O parlamentar é um representante do cidadão, não um substituto. Ele não tem que trabalhar para a comunidade, mas junto com ela. Fica muito mais fácil quando a comunidade se organiza e, junto com seu representante, faz pressão. Por isso, você que vota tem a obrigação de acompanhar o que anda fazendo o parlamentar que você elegeu.

Nosso mandato tem esse compromisso: levar até os ministérios, secretarias, fundações e empresas públicas do Executivo tudo o que for de interesse geral (bem comum) e que nos for pedido, organizadamente.

Fique de olho e vamos juntos."

Fonte: Site do Psol Nacional

CRETINICE OU BANDIDAGEM?

É difícil encontrar um qualificativo quando se trata de definir ações premeditadas do jornal O Globo, e de boa parte de seu quadro de dirigentes de redação, no sentido de distorcer os fatos da vida real. Sempre, é claro, protegendo seus cúmplices nas altas esferas do grande capital, e procurando difamar os que, na vida pública, se alinham com os interesses dos que vivem do trabalho e do salário.

Não. Não estamos retomando a vergonhosa e parcial cobertura dos episódios relativos a Gilmar Mendes, e o inexplicável habeas corpus a Daniel Dantas, versus a corajosa intervenção do ministro Joaquim Barbosa; ou a operação Satiagraha, conduzida pelo delegado Protógenes. Nesses episódios já ficou bastante claro de que lado se colocou o jornalão. E ficou claro, também, seu fracasso na tentativa de manipulação da opinião pública.

Estamos nos referindo à desonestidade do destaque dado na edição de sábado, 9 de maio, à noticia sobre a utilização de passagens por parte da Senadora Heloisa Helena.

Este jornalão sem vergonha, com uma história marcada pela cumplicidade com o que houve de mais grave em ataques à democracia em nosso país, resolveu fazer manchete de página com a informação de Heloisa ter utilizado sua cota de bilhetes para deslocamento, entre Maceió e Brasília, de seu filho Ian.

Reparem bem o roteiro de viagem. Não se trata de Paris, nem Havaí. Trata-se de deslocamentos do filho da senadora, entre Maceió e Brasília, sua base de trabalho como presidente do PSOL.

Mas o jornalão não opera pela lógica do fato objetivo ou da isenção em relação aos fatos. O que não é de surpreender, tendo em vista o descaramento com que atacou entidades simbólicas - OAB e ABI - na luta contra a ditadura que apoiou durante todo o tempo, marcando o Jornal Nacional como porta-voz do regime autoritário. O que não é de surpreender, tendo em vista o descaramento na omissão de qualquer notícia positiva sobre a senadora e o PSOL.

O jornalão não cita em destaque, nem estampa fotos, quando as pesquisas mantêm a senadora em excelente posição nas pesquisas presidenciais, sempre à frente de Aécio Neves ou Dilma Roussef. Pelo contrário, cita e publica as fotos dos que vêm depois dela.

Algum leitor do jornalão tomou conhecimento dos atos de mobilização promovidos pelo partido da Senadora, o PSOL, como o ato contra o ministro Gilmar Mendes, em frente ao STF, com mais de 500 presentes? Não. Mas recebeu a resposta, como sempre agressiva e oligárquica, que o ministro deu no dia seguinte, quando afirmou que juiz não deve ouvir o "qualquer um da esquina".

Os leitores do jornalão não souberam também que, na cidade onde o jornalão é editado, um comício na Cinelândia com mais de 1500 participantes se realizou, por iniciativa do PSOL e da Fundação Lauro Campos, em protesto contra as manobras do capital, com apoio do governo Lula, para transferir aos trabalhadores o ônus da crise. Um comício onde se prestou solidariedade ao delegado Protógenes pelo combate a que se entregou contra o verdadeiro crime organizado em nosso País. Mais importante para o jornalão era, naquele mesmo dia, noticiar que o senador Dornelles havia sido reeleito para a presidência de seu inexpressivo partido.

Lamentavelmente, na mesma noite, o noticiário televisivo da Bandeirante mostrava sua submissão ao concorrente, operando a notícia com a mesma desonestidade que o jornal o fizera na manhã. Enquanto o próprio Jornal Nacional se omitia sobre o fato, o jornal da Band dava destaque somente a Heloisa Helena no novo "furo de reportagem." E mentindo, quando informou ter ela se recusado a dar entrevista. A Senadora não havia sido contatada.

A Fundação Lauro Campos e o PSOL não reconhecem ao jornal o Globo e à TV Bandeirantes, porta-voz do agronegócio predador, nenhum papel de fiscal da moralidade pública. Pelo contrário. Lamenta que ambos, com a cumplicidade de alguns dirigentes das redações, repetimos, tratem a informação como mercadoria a ser comprada ou vendida. E por isso se empenham na luta constante pela transformação qualitativa de nossa sociedade, na qual o conceito de democracia se afirme não pela cretinice da "liberdade de opinião" dos donos de empresas de comunicação, mas, sim, da liberdade de opinião da cidadania como um todo, contra o poder manipulador desses proprietários de meios de comunicação.

Fonte: Fundação Lauro Gomes

sábado, 16 de maio de 2009